Acerca do MNAC

- Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado
- Lisboa, Portugal
- Situado no centro histórico de Lisboa, o Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado, fundado em 1911, foi inteiramente reconstruído em 1994, sob projecto do arquitecto francês Jean-Michel Willmotte. A colecção de arte portuguesa, de 1850 à actualidade, constitui a mais importante colecção nacional de arte contemporânea. O programa de exposições temporárias, de particular relevância, ocupando totalmente o espaço de exposição, é alternado entre a colecção do museu e exposições internacionais. Incidindo sobre artistas e movimentos representados na colecção, propondo revisões e novas pistas de investigação sobre as matérias tratadas, o MNAC apresenta exposições internacionais relevantes que se cruzam com a própria colecção do museu, dando a conhecer obras e artistas contemporâneos internacionais.
Informações úteis / actividades / arquivo
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Hoje: concerto no jardim de escultura - TÓ TRIPS - 21h00
terça-feira, 30 de junho de 2009
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Museu está encerrado para mudança de exposição, reabrimos dia 2 de Julho
Reabrimos dia 2 de Julho com a exposição "ARTE MODERNA EM PORTUGAL: DE AMADEO A PAULA REGO", nos pisos 2 e 2A.
sexta-feira, 19 de junho de 2009
últimos dias da exposição As Cores da Vanguarda. Arte na Roménia 1910-1950
últimos dias da exposição
As Cores da Vanguarda. Arte na Roménia 1910-1950
Este fim-de-semana no MNAC – Museu do Chiado
O que pintavam as vanguardas em Bucareste e em Lisboa [Visita comentada]
20 de Junho. Sábado. 15.30 h
21 de Junho. Domingo 12.00 h
sem marcação prévia
+ inf: http://www.museudochiado-ipmuseus.pt/
sexta-feira, 29 de maio de 2009
AGENDA DE JUNHO
EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS
As Cores da Vanguarda. Arte na Roménia 1910-1950
Organização e apoio do Instituto Cultural Romeno
Piso 1 e 2A
Até 21 de Junho 2009, Domingo
Arte Moderna em Portugal 1910-1945
Colecção do Museu
Piso 2
Até 21 de Junho 2009, Domingo
FORA DE PORTAS
Batalha de Sombras
Fotografia Portuguesa dos anos 50
Colecção do MNAC – Museu do Chiado
No Museu do Neo-Realismo de Vila Franca de Xira
Até 14 de Junho 2009, Domingo
ACTIVIDADES SEMANAIS
Visitas guiadas para o público em geral
Rui Afonso. 2 Junho. 3.ª feira. 18.30 h
Maria de Aires Silveira. 16 Junho. 3.ª feira. 18.30 h
acesso gratuito / marcação prévia: 213432148 / mnac-museudochiado@imc-ip.pt
Visitas guiadas à exposição As Cores da Vanguarda.
Desenvolvidas num âmbito pedagógico
Ensino básico e secundário: 3.ª, 4.ª, 5.ª e 6.ª feira. 10.00-13.00 h
Ensino secundário e universitário: 3.ª e 5.ª feira. 14.00-17.00 h
Grupos culturais, 3.ª idade e outros: 4.ª e 6.ª feira. 14.00-17.00 h
marcação prévia: Catarina Moura, tel. 213 432 148.
grupos limitados a 25 pessoas
ACTIVIDADES DE FIM-DE-SEMANA
O que pintavam as vanguardas em Bucareste e em Lisboa.
Visita comentada para todo o público.
6 e 20 de Junho. Sábado. 15.30 h
7 e 21 de Junho. Domingo 12.00 h
sem marcação prévia
Informações úteis
Horário
Terça a Domingo: 10.00 – 18.00h
Encerra à Segunda-feira
Preço do bilhete: 4 €
Descontos (mediante comprovação documental)
50% Indivíduos entre os 15 e os 25 anos e com mais de 65 anos; visitantes portadores de deficiência
60% Portadores do Cartão Jovem
20% Portadores do Cartão FNAC
Entrada gratuita
Domingo e feriados, até às 14.00 h
Serviços
Loja/Livraria
Cafetaria com esplanada no Jardim da Escultura
Biblioteca
Percurso táctil para invisuais à escultura dos sécs. XIX e XX
Acesso para deficientes motores
Cacifos
Transportes
Autocarro: 60, 208, 758
Eléctrico: 28
Estação de Metro: Baixa-Chiado
Parques de estacionamento mais próximos:
Cais do Sodré, Largo do Corpo Santo, Praça Luís de Camões, Largo do Carmo, Santa Catarina.
O Museu informa que estará encerrado entre 22 de Junho e 2 de Julho para desmontagem das exposições, reabrindo ao público,
com uma nova exposição, no dia 3 de Julho.
+ inf: http://www.museudochiado-ipmuseus.pt/
quarta-feira, 27 de maio de 2009
OS OLHOS DO SOM
26.05.2009 - 21.06.2009
IMAGENS SONORAS – Uma visita guiada em transmissão radiofónica
Os olhos do som – MNAC - Museu do Chiado
Pedro Lapa, Director do MNAC - Museu do Chiado, transforma-se nos olhos de Ruben Portinha, amblíope, enquanto visitam as exposições Arte Moderna em Portugal 1910- 1945 e As Cores da Vanguarda Arte na Roménia 1910-1950. As obras que integram a exposição são assim recriadas no "olho" da mente, um esforço para transmutar as palavras em cor, formas e texturas que o ouvinte pode depois confrontar numa visita ao Museu.
"Os olhos do som" encetará uma série de deambulações a várias exposições com a mesma abordagem, o objectivo de recriar na imaginação o que se vê sem ver.
O programa estará disponível para download aqui e no site da Rádio Zero [http://www.radiozero.pt/] a partir de dia 30 de Maio, podendo ser usado como guia aural enquanto se visita a exposição, a decorrer até 21 de Junho.
Veja, ouvindo...
A Rádio Zero transmite, pela web, a partir do IST em Lisboa desde 2006, sucendo à RIIST. Com uma programação exclusiva de autor, emite 24h/7 uma grelha com mais de 65 programas originais, realizados por mais de 80 autores.A Rádio Zero promove o livre acesso às tecnologias de emissão e realização rádio, incentivando abordagens experimentais ou não-ortodoxas ao uso da rádio, quer enquanto conteúdo, forma ou tecnologia.A Rádio Zero é uma das estações fundadoras da rede internacional Radia e promove um festival internacional bienal Arte Rádio em Lisboa chamado RadiaLx. Desenvolve também software rádio destinado a rádio comunitárias sob um paradigma de código aberto.
: Ricardo Reis Nascido em '78, engenheiro aeroespacial pelo IST, especializa-se em simulações computacionais de fluidos. Acordou para formas diferentes de fazer rádio em 2003, tendo produzido e participado em vários programas na RIIST, Rádio Zero e a rede Radia [http://www.radia.fm/]. É presidente da Rádio Zero desde 2005, promovendo e instigando a exploração da rádio para fins artísticos e culturais.
: Ruben Portinha Nascido em 87. Desde cedo despertou o interesse para a comunicação, nas suas várias vertentes.Até à data, integrou vários projectos ligados ao jornalismo em geral e à Rádio em particular: Rádio Onda Jovem, Rádio Zero, Baya FM, jornal “i-NOVA!”, revista “N”, Rádio Renascença.Entre 2005 e 2008, licenciou-se em Ciências da Comunicação (vertente Jornalismo), pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.Para além das actividades ligadas à comunicação, tem também desenvolvido actividades desportivas. Foi atleta de pista durante dois anos, entre 2006 e 2008. Actualmente, é jogador federado de goalball, participando no campeonato nacional e na taça de Portugal da modalidade.Paralelo a tudo isto, tem construído uma carreira musical, primeiro a solo – com o lançamento do primeiro disco, em edição de autor, em Outubro de 2008 – e agora enquanto membro do grupo luaCústica.
+ informações em http://www.museudochiado-ipmuseus.pt/
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Noite e Dia Internacional dos Museus: Há vida no MNAC - Museu do Chiado
O Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado
convida-vos a estarem presentes na Noite dos Museus e Dia Internacional dos Museus.
Venha celebrar os Museus na nossa companhia!
16 Maio Noite dos Museus
sábado acesso livre a todas as actividades
ATELIER “FRAGMENTAÇÃO E COMPOSIÇÃO DE UM RETRATO”
Das 18h00 às 20h00
Para crianças e adultos
UNS TANTOS MILHARES DE NEGATIVOS
Curta-metragem de Paulo Seabra
Piso 0 Sala Polivalente
1ª Exibição 19:30
2ª Exibição 21:30
MANUEL MOTA + AFONSO SIMÕES
18h00 no Jardim das Esculturas
LULA PENA
22h00 no Jardim das Esculturas Recital para voz e guitarra
VISITAS ORIENTADAS
22h00 e 23h00
17 Maio
domingo acesso livre a todas as actividades
ATELIER “FRAGMENTAÇÃO E COMPOSIÇÃO DE UM RETRATO”
Das 11h00 às 13h00
Para crianças e adultos
18 Maio Dia Internacional dos Museus
segunda-feira acesso livre a todas as actividades
ATELIER “ANÁLISE DAS CORES ROMENAS”
10h30 e 15h00
Para Escolas
MARATONA DE VISITAS ORIENTADAS
Exposições: AS CORES DA VANGUARDA. ARTE NA ROMÉNIA 1910-1950 e
ARTE MODERNA EM PORTUGAL 1910-1945
11h00,12h00,15h00,16h00,17h00
+ inf: http://www.museudochiado-ipmuseus.pt/
ou acompanhe-nos no TWITTER em http://twitter.com/MNAC_MChiado
Visita Guiada: por Adelaide Ginga | 12 de Maio pelas 18h30
AS CORES DA VANGUARDA.
ARTE NA ROMÉNIA 1910 -1950
Pisos 1 e 2A
e
ARTE MODERNA EM PORTUGAL
1910-1945
Piso 2
VISITA GUIADA
12 de Maio de 2009. Terça-feira. 18h30
por Adelaide Ginga (Conservadora do MNAC)
A exposição encerra dia 21 de Junho de 2009
Marcação prévia: 213432148 / mnac-museudochiado@imc-ip.pt
acesso livre e gratuito
(grupos com um mínimo de 6 e um máximo de 30 pessoas)
+ inf : http://www.museudochiado-ipmuseus.pt/
terça-feira, 5 de maio de 2009
Viver o MNAC- Museu do Chiado: experiências de fim-de-semana
Vamos criar como as vanguardas
Atelier pedagógico para Pais e Filhos
Domingo.10 de Maio.11h00
O programa inicia-se com uma visita guiada a algumas peças seleccionadas das
exposições As Cores da Vanguarda Arte na Roménia 1910-1950 e Arte Moderna em
Portugal 1910-1945 seguindo-se um atelier de experimentação plástica que
terá lugar nas próprias salas do museu. Seleccionada a obra, analisa-se a
composição, pesquisa-se a cor e a fragmentação, e explorando as técnicas ali
utilizadas, dá-se asas à imaginação para a criação de uma composição e
colagem finais. Este trabalho tem um grau de complexidade que torna
indispensável a participação do adulto. As obras finais produzidas serão
entregues a cada uma das famílias.
Para crianças entre os 5 e os 12 anos, sempre acompanhadas por um familiar.
Em colaboração com a Escola Arte Ilimitada.
Inscrição prévia através do email: mnac-mc.catarinamoura@imc-ip.
Limite de 25 pessoas por atelier
O que pintavam as vanguardas em Bucareste e em Lisboa.
Visita comentada para todos
9 de Maio. Sábado. 15.30 h
10 de Maio. Domingo 12.00 h
Sem marcação prévia
+ Info em
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Dia 3 de Maio pelas 22h concerto Black Dice no MNAC - Museu do Chiado
SARAU Programação Filho Único
Próximo Concerto: Black Dice, 3 de Maio, 22h00, Piso 0
Black Dice
Uma possível leitura para, ainda a quente, destacar aqueles que sonharam, viram e concretizaram um sítio e um objecto mais longe nesta década, poderá ter que ser diferente daquela com que nos habituámos a decifrar o que fica para trás e a tentar perceber o que o presente nos coloca na frente.Alguns - poucos - artistas cujo trabalho circula de uma forma minimamente divulgada e mediatizada, edificaram corpos de trabalho que fogem aos cânones que vemos nas revoluções passadas da música. Mais do que um avanço, drástico ou relativo, de um vocabulário ou de um género (os Ramones a acelerarem os Beach Boys; os Stones a tornarem o R&B grito branco; etc.), artistas como os Animal Collective, Ariel Pink ou os Excepter, por exemplo, criaram um outro tipo de fenómeno. Cultivaram a ideia e produziram uma obra que existe para lá de um género, talvez dentro de uma cultura mas para lá de uma tradição, criando um universo muito próprio, longe de qualquer léxico (mesmo que advenha de uma multiplicidade de estilos). Ainda que seja um vasto algo que permanece, até hoje, copiável, a marca deles é tão sua, que todos os que vêm depois de si, ou que virão ainda, serão sempre subjugados à sua posição de seguidores. Será então essa a premissa para a genialidade nesta década, a insularidade criativa? Uma espécie de primeiro ponto final na cultura popular moderna em que para um trabalho ser verdadeiramente revolucionário, tem que ser ímpar e intocável, tanto estética quanto espiritualmente, radicalmente distante de tudo o resto? Se sim, os Black Dice serão dos grandes protagonistas nos avanços artísticos no campo do som e da música neste arranque de século. Guiando-se unicamente pela procura de novos sons, novas emoções, criam música que transcende o ritmo linear, as estruturas narrativas, fraseando melodia e harmonia. Utilizam instrumentação de uma forma como nunca tinha sido utilizada e processada de maneira, também ela, completamente longe de qualquer normalidade. 'REPO', o seu mais recente álbum e segundo pela Paw Tracks (dos Animal Collective), é um outro passo em frente na gloriosa confusão que criam a partir de todas estas procuras simultâneas, intersectadas e sobrepostas. Um som cada vez mais estilhaçado (e que reflecte) do caos do ideário colectivo de hoje em dia, que o torna transcendência e indizibilidades. Um concerto, segundo em Lisboa, que será, com certeza, mais uma poderosíssima aceleração do amanhã para o dia de hoje.
site oficial http://www.blackdice.net/
mysapce http://www.myspace.com/blackdicemyspace
youtube http://www.youtube.com/watch?v=_WNHS-mjrP0
concerto de lançamento de "Repo" em NYC vimeo http://www.vimeo.com/2567153
Data: 3 de Maio
Horário: 22h
Entrada: 10 €
domingo, 26 de abril de 2009
29 de Abril VISITA COMENTADA PARA PROFESSORES
AS VANGUARDAS ENTRE BUCARESTE E LISBOA.
VISITA COMENTADA PARA PROFESSORES
29 de Abril de 2009. Quarta-feira. 18h30
Marcação prévia: mnac-mc.catarinamoura@
(limite de 25 professores)
terça-feira, 21 de abril de 2009
Hora de almoço diferente no MNAC-Museu do Chiado
Uma pintura de Bucareste uma pintura de Lisboa,
Comentários a obras seleccionadas
dia 22 Abril. 4ª feira. 13.30 h
[sem marcação prévia]
Rua Serpa Pinto, 4.
1200-444 Lisboa
Telefone 213 432 148 | Fax 213 432 151 |
e-mail: mchiado.comunicacao@gmail.com
domingo, 19 de abril de 2009
Visita guiada por Pedro Lapa | 21 Abril pelas 18h30
AS CORES DA VANGUARDA.
ARTE NA ROMÉNIA 1910 -1950
Pisos 1 e 2A
e
ARTE MODERNA EM PORTUGAL
1910-1945
Piso 2
VISITA GUIADA
21 de Abril de 2009. Terça-feira. 18h30
por Pedro Lapa (Director do MNAC)
A exposição encerra dia 21 de Junho de 2009
Marcação prévia: 213432148 / mnac-museudochiado@imc-ip.pt
acesso livre e gratuito
(grupos com um mínimo de 6 e um máximo de 30 pessoas)
sábado, 18 de abril de 2009
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Abril no MNAC - Museu do Chiado
Visitas guiadas para o público em geral
Pedro Lapa. 21 Abril. 3.ª feira. 18.30 h
acesso gratuito / marcação prévia: 213432148 / mnac-museudochiado@imc-ip.pt
Visitas guiadas à exposição As Cores da Vanguarda.
Desenvolvidas num âmbito pedagógico
Ensino básico e secundário: 3.ª, 4.ª, 5.ª e 6.ª feira. 10.00-13.00 h
Ensino secundário e universitário: 3.ª e 5.ª feira. 14.00-17.00 h
Grupos culturais, 3.ª idade e outros: 4.ª e 6.ª feira. 14.00-17.00 h
marcação prévia: Catarina Moura, tel. 213 432 148.
Grupos limitados a 25 pessoas
As Vanguardas entre Bucareste e Lisboa.
Visita comentada para Professores
29 Abril. 4ª feira. 15.30 h
inscrição prévia só através de e-mail: mnac-mc.catarinamoura@imc-ip.pt
Uma pintura de Bucareste uma pintura de Lisboa, ao almoço.
Comentários a obras seleccionadas
15, 22 e 29 Abril. 4ª feira. 13.30 h
sem marcação prévia
ACTIVIDADES DE FIM-DE-SEMANA
O que pintavam as vanguardas em Bucareste e em Lisboa.
Visita comentada para todo o público.
18 Abril. Sábado. 15.30 h
19 Abril. Domingo 12.00 h
Sem marcação prévia
CONCERTOS
SARAU
Concerto: Psychic Ills [ cancelado ]
Data: 27 de Abril
Horário: 22h
segunda-feira, 23 de março de 2009
O MNAC – Museu do Chiado convida a visitar a nova exposição As Cores da Vanguarda – Arte na Roménia 1910-1950
27.03.09 a 21.06.09
Terça-feira a Domingo: 10-18h
Piso 1 e 2A
Apcar Baltazar, Arthur Segal, Camil Ressu, Corneliu Michăilescu, Francisc Şirato, Gheorghe Petrascu, Hans Eder, Hans Mattis-Teutsch, Ion Theodorescu Sion, Ion Ţuculescu, Jean Al. Steriadi, Jules Perahim, M. H. Maxy, Marcel Iancu, Olga Greceanu, Sandor Ziffer, Sandor Szolnay, Ştefan Popescu, Theodor Pallady, Victor Braune.
quinta-feira, 19 de março de 2009
Concerto no MNAC- Museu do Chiado | dia 21 | 22h
segunda-feira, 16 de março de 2009
museu está temporariamente encerrado/museum is temporarily closed
Informamos que o museu está temporariamente encerrado por motivo de mudança de exposições.
No dia 27 de Março o Museu irá reabrir com a exposição
As Cores da vanguarda
Arte na Roménia entre 1910-1950
Pedimos desculpa pelo incómodo causado.
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We inform that the museum is temporarily closed due to the changing of exhibitions.
On the March 27th, the Museum will reopen with the exhibition
Colours of the avant-garde
Romanian Art 1910-1950
We apologise for any inconvenience.
sexta-feira, 13 de março de 2009
Outras Ficções - últimos dias
A exposição outras ficções encerra no próximo dia 15 de Março!
Venham visitar-nos neste fim-de-semana.
quinta-feira, 5 de março de 2009
Batalha de Sombras
Curadoria: Emília Tavares
Datas: 7 de Março a 14 de Junho de 2009
Nos últimos anos, o Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado tem vindo a constituir um importante acervo de fotografia focado no desenvolvimento desta prática no período do pós-guerra. Inúmeras doações e aquisições permitiram constituir um acervo extremamente completo que é mostrado agora pela primeira vez.
Comissariada por Emília Tavares esta exposição é realizada no âmbito de uma colaboração entre o MNAC-Museu do Chiado e Museu do Neo-Realismo.
http://www2.cm-vfxira.pt/PageGen.aspx?WMCM_PaginaId=30542
Foto de Fernando Taborda - Estrada da Vida, 1954
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Última visita guiada à exposição Outras Ficções
OUTRAS FICÇÕES
03.03.2009
Visita Guiada
Pedro Lapa. 3 de Março. 3ª feira. 18h30
Acesso gratuito. Marcação prévia. Mínimo de 6 pessoas - máximo 30 pessoas
marcações:
Tel. + 351 213 432 148
mnac-museudochiado@imc-ip.pt
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
SARAU Programação Filho Único - Hoje Gavin Russom e Aquaparque
Uma sala, um P.A., um público, um sinal – som e espaço. Dois universos intrinsecamente ligados à música, raras vezes interiorizados e manuseados com tanta ciência e carinho como por Gavin Russom. Construtor de sintetizadores e parafernália electrónica, escultor, profeta do cósmico e do estelar, focado em desenhar aquilo a que soam “as sensações (...) quando estados psicológicos e espaços físicos interagem”. O mundo começa a dar pela sua presença com o primeiro lançamento para uma DFA que, à época, acabava de se mostrar ao mundo com singles clássicos de LCD Soundsystem, The Rapture e a obra-prima de uma coisa ainda hoje sem nome que é ‘Beaches & Canyons’, dos Black Dice. “El Monte”, esse primeiro 12” de Delia Gonzalez (sua colaboradora de longa data) & Gavin Russom, bem como o LP que se seguiu, ‘Days of Mars’, tornaram-se de imediato dois marcos da electrónica e psicadélia desta década. Ajudaram de forma fundamental a influenciar e afirmar o ideário cósmico no panorama da produção de música de dança actual, trabalhando os ensinamentos dos mestres do kraut de Manuel Göttsching, Tangerine Dream e Klaus Schulze de como alcançar as estrelas através do som. Se hoje o cosmic disco, a op art imprópria para epilépticos ou o ideário new age são enormes espaços de criação artística em vários domínios, responsabilidade devida a Russom. Construindo o seu vocabulário através de máquinas que ele mesmo fabrica, pode moldar o som desde o primeiro momento até à arquitectura final das suas peças com controlo absoluto em todos os processos. Génio do impacto acústico no corpo e no espaço, ajudou a montar o estúdio Plantain da DFA, para além de ter construído uma parte fundamental do arsenal sónico utilizado pelos Black Dice. Para os seus registos, a definição, textura e poder sonoros são avassaladores. Camadas e camadas de sintetizadores como fractais a aparecerem, a sobreporem-se, a desaparecerem, em constantes fugas e aproximações ao infinito, num corpo acústico indomável, de graves imponentes e leads radiantes. É música para a pista de dança que pode existir na cabeça de cada um de nós, se para aí estivermos virados e para aí quisermos viajar. Contudo, terá havido sempre uma curiosidade de provavelmente todos os que alguma vez escutaram estas faixas, de como seria se houvesse um kick e um beat a comandá-las a pulso para o céu. Num movimento oposto ao que Omar S fez com o já clássico do techno cósmico do ano passado “Psychotic Photosynthesis”, Russom, depois de anos sem dar o 4/4 que põe o universo a rodopiar, acaba de o deixar cair com a maior autoridade e feeling. Caso em questão a recente remistura para “Oasis” de Petar Dundov, um exercício monumental em progressivo e ascese através de sintetizadores modulares, para quem sempre quis que o trance tivesse bom gosto e que o techno tivesse nascido de uma explosão meteórica. Após alguns anos discretos no campo da edição, 2009 prevê-se um ano com elevado ritmo de produção para Russom (e com kick drums). Está planeado um lançamento em nome próprio, bem como o primeiro de uma série de três 12”s enquanto Black Meteoric Star, tudo sempre na DFA. Este último nome um projecto seu a solo inteiramente dedicado a uma revisitação, actualização e progressão do acid house, género com o qual contacta desde os primeiros anos da TRAX (mais especificamente desde que escutou em 1988 “The Groove”, do maxi ‘Jack The Beat’ de Lidell Townsell), cujas faixas começam a aparecer aqui e ali em sets. “Death Tunnel”, uma delas, é hino instantâneo, acid de 2009 para 2009 voar como ninguém voou antes, enquanto outra, “World Eater”, é puro jack para astronautas sem truques. Os três maxis terão artwork do próprio Gavin, cada um acompanhado com posters que fazem parte de uma série de objectos que quer para efeitos sinestésicos – o som são as imagens são o som. Seja a nossa pista de dança uma da mente ou a do beat marcado, este será o ano em que Gavin Russom traz o espaço para a sala de concertos e para a pista para nos levar para o espaço outra vez. Armado com um arsenal de sintetizadores, guitarra e voz para este concerto no Museu do Chiado, é um privilégio poder vê-lo descolar.
myspace http://www.myspace.com/gavinrussom
editora www.myspace.com/dfarecord
video www.youtube.com/watch?v=dAmgmgPwLb8 ao vivo em Paris, parte 1
video www.youtube.com/watch?v=fVTpTH-holA ao vivo em Paris, parte 2
video http://www.youtube.com/watch?v=fVTpTH-holA "Relevee"
video www.youtube.com/watch?v=VHhrXUJLHak entrevista a Delia e Gavin
AQUAPARQUE
Tenho 25 anos e nunca tive quem cantasse como eu sentia, de onde eu sou, como eu vivo, quando eu vivo. As canções em português que valiam a pena que a minha geração passou o tempo a ouvir sempre foram de gente que já partiu deste mundo ou com um trabalho longínquo no tempo. Tentamos (por vezes conseguimos, profundamente) ligar-nos à vida e compreensão das coisas em histórias de outros sítios, a partir de outras vidas, outras realidades. É essa qualidade universal que as maiores canções têm, das indecifráveis às completamente claras, que os Aquaparque, banda que hoje se divide entre o Porto e Lisboa, possuem também. Contudo, fazem, dizem e sentem as coisas como só nós cá personificamos e sabemos expressar. Afinal de contas esta língua é a nossa, e a vivência de quem cá anda nisto; tudo o resto tornam-se aproximações, por mais gloriosas que sejam, por mais que nos ensinem. Até à primeira vez que ouvi uma canção dos Aquaparque nunca tinha sentido que alguém, cá, cantava a minha geração, ou cantava como alguém da minha geração, realmente; tão visceral e simples quanto isto. É complicado cantar em português. Tem uma métrica lixada de musicar, palavras com toneladas de peso fonético e dramático difíceis de carregar na dicção, um fraseado que pede uma secura que poucos têm bagagem suficiente para produzir. As bandas portuguesas das últimas duas décadas, quando não estavam ocupadas a cantar em inglês, pareciam desconfortáveis com o que diziam, falavam e sentiam quando o cantavam. As palavras não lhes saíam com propriedade, com a naturalidade do discurso, com a honestidade emocional do princípio ao fim.Os Aquaparque não fazem "canção portuguesa" (daquela que cheira obviamente a rio, saudade e outras coisas de postal), não fazem rock (aprenderam que era possível esquecê-lo para soarmos a nós, mesmo que tenham crescido com guitarras); talvez o que façam seja pop, mas que pop soa assim? Fazem, isso sim, e pela primeira vez desde os melhores Heróis do Mar, António Variações, GNR e Pop Dell'Arte, verdadeira canção de formas contemporâneas, cantada em português. 'É Isso Aí', o seu disco de estreia é cantado como André Ferreira (letras, programações, vozes) e Pedro Magina (voz principal, teclado), os dois membros, falam na rua, cá, um para o outro, para os amigos, para a família, para desconhecidos, mas também é mais que isso. É uma poética que por vezes soa a calão espiritual, por outras à mais fluente e simples das canções de amor, escárnio e rodopio. As melodias de voz e métricas de Magina uma espécie de Luís Portugal baleárico, uivos de peito aberto, pontuados por indicações vocais de Ferreira, algures entre um gingar pugilista e uma briga de rua transcendental.As canções, colagens de samples tratados que dinamitam qualquer noção de género e vocabulário musical prévio. Batidas cortadas, guitarras acústicas retiradas do contexto, percussões tribais suburbanizadas, linhas de baixo fora de qualquer cartilha, sintetizadores de marinheiro perdido. Canções sem A>B, com várias secções, micro-universos, fontes sonoras, segmentos mixados, coisas que só podem ser contadas desta (outra) forma, que não soam a absolutamente mais nada que não isto, mesmo que informadas por pop, techno, hip hop, funk ou folk. Para além de nos deixarem com um oceano de concretizações inauditas, os Aquaparque deixam-nos com outro de possibilidades. No meio de hinos que soam a ancestral, bombas cáusticas a destilar humor e um domínio supremo do absurdo, à grande canção portuguesa de amor desta década, reside toda uma prova de como sermos enormes e autênticos, como mais ninguém o pode ser, e como tantos, pelo resto do mundo, se têm tornado em canção - originais, pioneiros, singulares. A maior das admirações a quem pensou e sentiu tanto que ousou fazer este disco, um marco da história da música nacional.
myspace www.myspace.com/aquaparque video
www.youtube.com/watch?v=Th_9cBSDo4U ao vivo video
www.youtube.com/watch?v=sxOaxBEfg80 video promocional
Horário: 22h00
Entrada: 5€
Apoio da Fundación Pampero